9 de outubro de 2015

Blade of the Immortal - Edição Big

     Acabei de ouvir algo maravilhoso e mais que esperado, o relançamento de Blade of the Immortal.O mangá já foi lançado pela JBC, mas retorna em formato Big, tipo Éden. Hiroaki Samura é um dos gênios que fazem o que chamo de mangá arte, e sempre quis ter Blade, mas da forma porca em que foi publicada na primeira vez pela JBC, não dava né!

     "No Japão feudal, durante a metade do período Xogunato Tokugawa, 2º ano da era Tenmei (1782), um ronin chamado Manji é contratado para matar aqueles que negam a pagar os impostos. Ao perceber que estava matando inocentes, Manji se rebela contra seu contratante e acaba matando ele e todos os seus 99 guarda-costas. Bastante ferido, Manji recebe os cuidados de uma monja, que ao lhe dar o “chá de vermes” acaba lhe concedendo também a imortalidade. Sentindo-se culpado e não podendo morrer, Manji propõe a monja que, se ele matar 1000 criminosos poderia se livrar da imortalidade. Do outro lado de Edo, estava uma jovem chamada Rin, que, ao ter seus pais assassinados por um dojo rival, vaga pela cidade atrás de um mercenário que possa vingá-los, e acaba conhecendo Manji."
      Existe também o anime de 2008, de excelente execução e animação. Vale muito a pena ver. Muito da violência foi amenizada, e a história perdeu muito sua força, mas ainda sim, vale muito a pena. Super recomendo. Mata ne!

1 de outubro de 2015

Dragon Ball Z - Impressões


     Gente {sim}, eu nunca tinha lido Dragon Ball, mesmo amando o anime e achando uma das coisas mais geniais do mundo, mas enfim, eu ganhei essa edição de um grande amigo de cartas, e não resisti... O que dizer das impressões que tive...
    
     O mangá merece de fato toda a popularidade. O roteiro é divertido, rápido e fica óbvio que tudo ali, é pra divertir e mostrar bastante porradaria. Um Shonen perfeito. 
       O traço do Toriama Sensei me enlouquece. Como ele consegue ser tão foda com um traço relativamente simples, é algo que jamais descobrirei. O que mais me chamou atenção é a ausência de retículas, provando que um trabalho pra ser bem feito e comunicativo, só depende de um bom traço.  Ele abusa das linhas de ação, tornando o mangá excelente para estudos, para os que se interessam por desenhar mangá.

      Resumindo. Vale extremamente ter e colecionar. Vou ver se consigo, aos poucos, ao menos a saga Z, que é a que mais gosto. O mangá será doado no Estúdio Tatsu, e espero que vá para ótimas mãos. Abraços e ótimo FDS. Mata ne.