27 de dezembro de 2016

3% de chance de ser feliz

             Hoje eu conclui a série 3%, original e disponível pela Netflix. Ainda estou em choque. Não esperava que o Brasil fosse despontar com séries cada vez melhores e mais arrojadas e por fim, nós, consumidores frenéticos de séries é quem saí ganhando.

             A premissa funciona de tal forma: Vivemos em um mundo sujo, com um alto grau de pobreza e pessoas muito inconformadas com a situação em que se encontram {parece familiar né?}. A contra partida, existe um lugar muito melhor, onde tudo funciona bem: saúde, educação, tecnologia.... Um mundo tão utópico e perfeito que é cobiçado por todos, mas só disponível para 3% da população. 
           Neste cenário existe uma seleção, com o propósito de filtrar os melhores, os quais irão adentrar a este novo e maravilhoso mundo chamado MarAlto. A seleção envolve perspicácia, inteligência, e raciocínio lógico. São várias provas com uma única finalidade: escolher os mais hábeis para esta vida tão afortunada e única. Assim  que completam 20 anos, os jovens adultos estão prontos para passar no sistema. Muitos, passam toda a sua vida se preparando para a mesma.  
            Mas o processo de seleção possui falhas. Muita coisa não funcionam como esperado e nem tudo são flores. A seleção envolve grande apelo  psicológico, e tudo vira uma grande bomba relógio. Achei a série fantástica e interessante. Eu não imaginei que seria tão coesa e significante. 
           Fico feliz em ver o Brasil tão bem neste quesito, já tão dominado pelos gringos. A série cativa, comove e nos prende.  E queria um capricho melhor na maquiagem, cenários, figurinos, mas não se pode te tudo afinal, no mais, recomendo. 

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