Há um bom tempo, eu me prendi ao preconceito para não ver este filme, atitude que vejo agora, como boba e sem lógica, uma vez que o filme é de excelente qualidade e de muito bom gosto. Retratada por Deborah Secco, Bruna teve uma vida conturbada e foi se encontrar com uma realidade dolorosa logo cedo, o caminho da prostituição.
No filme, Bruna tem problemas com a família, vive sendo hostilizada pelo irmão e ignorada pelo Pai. Sua Mãe, é a que coloca panos quentes e tenta conciliar o clima da casa, mas isso não é o bastante. O ambiente é insalubre para Bruna, que no momento ainda não se chama por este nome e sim o de batismo, Raquel.
Outra fator determinante para Raquel, foi sua desilusão com um garoto da escola. Ele a iludiu, como se estivesse apaixonado por ela, conseguiu sexo e filmou tudo, expondo a garota para todos. Lembrando que hoje isso é bem comum, e algumas garotas até se suicidam, o que é um absurdo.
Desiludida e querendo novos rumos para sua vida, ela consegue através de um anúncio no jornal, encontrar uma solução. Raquel vai parar em um prostíbulo, onde passa a se chamar Bruna e a atender toda uma gama de homens. Bruna é o sucesso da casa, causando inveja das suas companheiras de quarto e lucro certo para a casa.

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