Acabei de ver o primeiro episódio de Dragon Ball Absalon e fiquei impressionado com a qualidade do mesmo. A animação é copetente e o roteiro apresenta o prelúdio de uma nova batalha pela Terra. Trata-se de uma animação feita por fãs da série e por isso não é exatamente um show de animação, mas achei bem interessante o resultado que conseguiram.
Uma nova raça de Saiyajins chega a Terra e cabe aos nossos eternos heróis contê-los. Fiquei de fato curioso pra assistir uma continuação. No entanto, este é apenas um trechinho do que seria a metade de um episódio já que possuí menos de 15 minutos. Apenas a falta de uma arte final nos personagens me incomodou, de resto, tudo ficou fantástico. Nuances de câmeras as cores, cenários e efeitos sonoros. Sem falar na abertura que me fascinou.
Vamos ver se a Toi se interessa por essa produção, que sem dúvidas, daria certo, no entanto, acho a participação do Toriyama essencial para um bom resultado aqui. Pode ser algo promissor ou pode não dar em nada. Há também a expectativa de um novo filme dos nossos lendários Saiyajins, intitulado: Batalha dos Deuses. O cartaz já foi até liberado e causou frisson entre os fãs.
Há ainda a expectativa e certo desconforto sobre rumores de um novo Live Action de Dragon Ball Z, mas espero mesmo que seja apenas rumores, considerando o fracasso e fiasco que foi o DB-Evolution (2009), que de evolução não teve nada, mas sim, uma regressão patética em todos os sentidos. Aguardemos então as boas novas sobre um dos maiores clássicos da animação japonesa.
O terceiro filme de Evangelion estreou neste final de semana no Japão, e já estreou em grande estilo. O filme bateu recorde de bilheteria alcançando o inimaginável 1,13 bilhões. Evangelion: 3.0 You Can (Not) Redo, é o terceiro e penúltimo filme que marca a releitura da série para o grande público, comemorando mais de uma década de existência.
Engraçado, quando surgiu o burburinho do filme, tudo estava previsto para ser uma trilogia, mas pelo visto, o sucesso foi tanto, que optaram por esticar um pouco mais. Prova disso foi a inclusão de uma nova personagem, que pra mim, é simplesmente desnescessária e sua personalidade é quase que similar a de Asuka, mas enfim....
Evangelion é uma das séries nipônicas que mais lucraram com merchandising, junto com Saint Seiya e trabalhos do Studio Ghibli, como Totoro, sendo esses, que mais trouxeram seus nomes ou imagens em produtos, que por sua vez, tiveram distribuição mundial. EVA, rendeu neste final de semana de estréia, a marca de 1,131,004,600 ienes, se tornando o filme que mais arrecadou em bilheterias neste ano no Japão. Foram vendidos 771,764 ingressos em 223 cinemas. Vida longa a Evangelion!
Acabei de ver no J-Box sobre o retorno de Episode G (Gold) nas bancas. Na verdade nem se trata de um retorno. Acontece que a série está sendo publicada a passos de tartarugas e como tal, vai chegando por aqui. O episódio 18 chega com gostinho de saudade para todos que estão acompanhando. Admito que não estou colecionando, mas simplesmente por que nas bancas daqui não chega.
Estou muito interessado no tal volume 0, que seria um especial (adoro especiais☺). Bom, mas Episode G nem precisa disso pra ser bem feito. Acho fantástica a arte da Megumu Okada, e na minha opinião, de tudo que foi produzido sobre cavaleiros, EG é que tem melhor e superior qualidade, ultrapassando facilmente o belíssimo Lost Canvas, que acho lindo e bem feito, no entanto, estilizado, sem muitas peculiaridades...Quanto ao traço do Kurumada, até que gosto, sério, acho o traço dele único, mas cá entre nós, ele é bom mesmo para escrever já ilustrar...
A arte de EG é sofisticada e rebuscada, em graus absurdos de detalhamentos. Não me admira o mangá está sendo publicado a conta gotas Chanpion Red. Enquanto que na série clássica, ilustrada por Kurumada, as armaduras parecem emborrachadas, em EG, vemos um grau absurdo de detalhes, tornando as armaduras quase que reais e possíveis. Mesmo que o traço de Okada torne os cavaleiros um tanto quanto andróginos, ela sai ganhando em qualidade e atenção aos detalhes. O que poucos sabem, é que ela é autora do maravilhoso Shadow Skill, série shonen que conta com uma animação de 26 episódio, além de OVAs, tudo produzido pelo excelente Studio Deen.
Oi pessoal. Pois é, deixei o Tatsu Dream um tanto desatualizado por estes dias. Nem vou me desculpar, mas agradeço a todos por continuarem aqui^^ Voltando aos poucos ok! Muita coisa pra postar então, vamos lá! Ah, só pra evitar revoltas, o texto abaixo pode conter algum spoiler!
Quando peguei esse anime com uma amiga, já sabia que se tratava de um shonem-ai. Admiro o estilo e corri pra ver...E infelizmente, passou longe de ser um anime que valha 11 episódios. O anime começa até que bem, mas vai se perdendo, se perdendo, até culminar em um final brochante e 'rápido' demais. Mas vamos olhar mais de perto esse anime...
Aos poucos somos apresentados a uma cidade perfeita chamada N0.6(leia Number Six). Ela foi projetada para ser o lar perfeito para toda a humanidade, uma verdadeira utopia. Shion é o garoto de 12 anos que irá nos mostrar o quão podre isso tudo é, ainda que poucos percebam. Acontece que se você percebeu que há algo de errado com tanta perfeição, será eliminado, sem dó ou piedade.
Logo de início, Shion conhece Nezumi, que de alguma forma consegue fugir de uma espécie de 'clinica de recuperação'. Nezumi é a peça que faltava na vida de Shion, mas logo desaparece, retornando tempos depois, salvando-o de uma complexa trama governamental, que faz testes em humanos e os escraviza, com uma educação voltada para a NORMALIDADE. O anime possui uma camada política interessante e profunda, mas assim como todas as tramas envolvidas na série, é mal explorada e se torna até pouco relevente em certos momentos. Ah, inclua aí o relacionamento dos personagens!
Quando reencontra Nezumi, quatro anos depois de seu primeiro contato. Shion se torna uma espécie de fugitivo, indo morar as margens da cidade, junto com os excluídos pela 'cidade perfeita' de N0.6. Aos poucos, Shion percebe uma grande conspiração, que mesmo mal explorada, acaba por direcionar o anime a um final menos pedante.
Por momentos, espera-se uma revolução ou mesmo um milagre por parte de Elyuria (especie de divindade, também mal explorada na série) mas nada acontece. Encarnada na personagem que é par romântico de Shion, o máximo que ela consegue é ressussitar o garoto e se mostrar em forma de vespa/abelha nos momentos finais (?mais hein?). A resistência sai perdendo, e antes de poder 'botar a boca no trambone', metade da população já está morta... Ah, tem a parte musical, que mesmo linda, foi suprimida por um roteiro pretencioso e fraco, que de tanto omitir, se faz corriqueiro e repetitivo.
Por fim, considero sim um bom anime mediano. Não custa nada ver! É pequeno e você vê tudo em um Domingo entediante facinho, mas não vou omitir minha frustração, e meu desejo por um anime mais sóbrio e menos preocupado em se levar a sério demais, a ponto de criar personagens, apenas para deixá-los a margem da trama. Vejam! Não é perca de tempo, acima de tudo a animação é linda e o pouco de música que tem cativa. Recomendo!
A deliciosa música de enceramento pra vocês curtirem...Adoro essa, viajo!^^
Um amigo compartilhou esse texto hoje no facebook, e achei tão fantástico que gostaria de dividir com vocês. Fala a verdade, como isso tudo faz diferença as vezes... Ótimo texto. Bom feriado a todos!
Tem épocas em que as coisas em
nossa vida ficam estagnadas, fora de foco e parece que nada acontece,
isto pode ser reflexo do n
osso próprio ambiente.
Para dar uma mãozinha nesta fase nada como uma boa limpeza energética, tanto no ambiente, como na nossa própria energia.
Toda limpeza energética deve começar de dentro para fora, ou seja,
eliminando mágoas, raivas, sentimentos e pensamentos de baixa vibração.
O ambiente a nossa volta reflete o nosso interior, reflete como esta
nossa mente e nosso coração. Nem sempre é fácil lidar com isto e começar
a colocar a vida em equilíbrio exige esforço e boa vontade.
Se começar pelo lado interno esta difícil, vamos começar pelo lado
externo. Sugiro, deixar o sol e o vento entrarem em casa, renovando a
energia, isto dará mais disposição.
Depois é a vez de jogar
fora ou doar tudo o que não for útil ou alegre, organizar gavetas,
armários, bolsas, guarda-roupas e geladeira.
Feito isto,
faça uma boa faxina e vá mentalizando toda a negatividade saindo da sua
casa e dando lugar a todas as coisas boas que você quer como alegria,
luz, amor, prosperidade.
Após esta limpeza energética, tome
um bom banho e se quiser imagine-se debaixo de uma cachoeira. A água é
condutor de energia e vai auxiliá-la(o) na limpeza energética de todos
os seus corpos e revitáliza-la(o).
Após toda esta faxina e limpeza energética, você estará renovada(o) e verá que seus esforços valeram a pena.
Quantas vezes você deixou de ver um anime por simples preconceito? Pois é. Eu deveria ter visto Gakuen Mokushiroku - HighSchool of the Death (学園黙示, Academia Apocalipse - Colegial dos Mortos)já a bastante tempo, mas por mero preconceito, quase deixei de ver uma ótima serie de terror/ação. Não, não foram os fanservices que me afastaram, aliás, quem já leu meus posts sabem que eu não me importo nem um tiquinho com isso. O fato é que séries assim, costuma ter um roteiro raso e sem nexo, o que não é o caso aqui!
Esperava encontrar uma série simplória, e me deparei com uma produção caprichada, de belos traços e com uma trilha sonora contagiante e bem executada. Óbvio que o anime possui suas falhas, em especial o final, e muitas outros detalhes que não foram explicados, como por exemplo, como os zumbis surgiram.
Achei interessante por os personagens evitarem o termo zumbi, que é citada poucas vezes no anime. O começo do apocalipse, se dá num dia comum de aula. Um homem tenta entrar forçadamente no portão da escola, quando é abordado por um grupo de professores. Um dos professores tenta repreendê-lo e tem seu braço mordido. Logo ele se torna um zumbi, contaminando os outros professores e é levando o 'mal' para dentro da escola. Não demora para termos um inferno instalado. Alunos se massacram na tentativa de saírem seguros e muitos abandonam sua humanidade facilmente, para estarem a salvo do horror de serem devorados.
O anime mostra o horror dos zumbis e de uma cidade sendo engolida pelo caos. Como o próprio protagonista diz: - O fim do mundo do jeito que eles conheciam. Se dá o começo da destruição e da insanidade e tudo parece culminar em mortes terríveis e brutais.
A animação da MadHouse e a direção deTetsuro Akira, tornam o anime um clássico instantâneo. O fato dele ter sido modinha entre muitos, me repeliu, mas agora vejo que é uma série interessante, em especial para quem curte um bom anime ecchi cheio de porradaria. O anime é competente e sensual, e acima de tudo, um bom entretenimento.
O anime, é o primeiro que vejo que possui uma música diferente para cada encerramento, e todas lindamente interpretadas pela talentosa Maon Kurosaki. O anime conta com um episódio extra que pode muito bem ser ignorado, pois não acarreta a nenhum adicional a respeito da série, que encerrou bem apesar dos pesares. O mangá pode ser acompanhado aqui no Brasil pela Panine, que aliás, está a fazer um belo trabalho!
Quanto as reflexões que ficam ao decorrer da série... fica a certeza de que o pior inimigo do homem sempre será ele mesmo, e por mais que haja monstros, os seres humanos fazem questão de superá-los. É legal ver que apesar de tudo, os alunos ainda acreditam em sua humanidade e não se deixam dominar pela insanidade. Um bom anime, que juntou mulher gostosa, zumbis e uma boa dose de ação. Uma fórmula bem pensada para o sucesso. Recomendadíssimo!
Durante a minha vida de fanzineiro, tive imenso prazer em conhecer artistas maravilhosos, com os quais aprendi coisas valiosas. Uma dessas artistas tive o prazer de encontrar anos mais tarde pela internet, e hoje novamente, fazem parte do meu circulo de amizades. Uma dela é a Ana paula Sollamy. Lembro que na época, ela desenhava o fanzine Graffiti Model que contava a história de uma jovem estilista e suas desventuras.
Ela tem um traço realista e mangá impressionantes. Falo pois sei da dificuldade de se conciliar ambos. Os gatos que ela desenha são lindos e muito fofos. O que mais me chama atenção nas obras dela são as artes tradicionais, em especial por presar muito esse estilo. A forma com que ela usa o branco em suas obras me lembra o CLAMP e muitas outras artistas maravilhosas que eu admiro.
Ela tem muitas artes lindas no DA, então é só clicar aqui e se inspirarem. Uma ótima semana para todos, com muita arte.
Isso mesmo, a blogueira Tina Leopard gosta tanto de animes que quis demonstrar essa paixão no próprio corpo. Através de cirurgias plásticas, ela alterou o formando do rosto, afinalando-o, no sentido do queixo. As fotos dela estão causando certa estranheza na internet, mas tenho certeza de que muitos estão achando o máximo, isso, se a chinesinha já não está ditando moda por aí. A fama da garota se espalhou, após postar as suas fotos na versão chinesa do Twitter. Para os olhos, ela usa truques de maquiagem para aumentá-los.
Não duvido que outros farão o mesmo e não tenho nada contra, mas já imaginou quando ela ficar velhinha, bom, só o tempo dirá. Acho que tudo é válido se você está feliz, o resto é resto. Eu só achei que a aparência não fica muito 'saudável'...
Não vou dizer que fiquei empolgado com a Ação Magazine. A revista sofreu muitas intempéries e foi alvo de grandes críticas de todos. Muitas por despeitos, muitas por inveja e algumas justificáveis, no entanto, apoio que é bom, nada. O que importa, na minha humilde opinião é a capacidade de entreter o público e lógico, qualidade!
Não gostei da Ação que comprei, mas sei que é um material que agrada a muitos e é isso que importa. Não interessa se o recalque alheio vai afundar ou não o projeto, o importante é que a revista conseguiu uma boa aceitação a nível nacional e seu concurso de novos talentos foi bem requisitado. Nas mídias sociais, muitos mostravam interesse e se dedicavam para participar do mesmo.
Se fosse um trabalho shoujo, provavelmente teria atraido mais minha atenção, mas talvez a questão nem tenha sido essa. Eu estava colocando muitas espectativas ali e isso é que causa o desgosto. Acho que o material poderia ter recebido um carinho maior, sei-lá. Se a intenção era assimilar uma Junp da vida, eles se saíram muito bem, e isso já basta. Se eu não gostei, talvez foi simplesmente por não fazer parte da fatia ao qual o material seja direcionado (jovens adolescentes?).
A revista atrasou, demorou, mas saiu, e eu só desejo que venda muito bem, e que sim, seja a Jump brazuca que sempre desejamos. Se não apoiarmos o que temos, fica difícil reclamar do que gostaríamos de ter! Boa sorte Ação Magazine!
Recentemente o Clamp anunciou um hiato em seus dois mangás: Gate 7 e Drug e Drop por motivos de saúde. Elas não divulgaram quais das mangá-kas está doente, e nem qual seria a doença, e isso faz com que as especulações salpiquem a internet. Já ouvi até falarem em doença terminal, mas desconsidero. O fato é que antes desta pausa recente, houve outra e temo que a coisa pode ser sim séria. Como fã, torço pra que a saúde dela (a integrante doente) melhore logo, quero muito ler tudo que elas lançarem!^^
Só pra relambrar, Gate 7 vai ser laçado por aqui pela NewPop, e Drug e Drop, que anteriormente se chamava Gohou Drugs e passou por uma repaginada após a sua 3ª edição, contando agora com novo nome e um visual mais cleam em suas páginas. Drug e Drop é o primeiro trabalho declaradamente Shonem-ai do grupo, ainda que todos seus trabalhos puxem por este lado, no japão, é considerado Shoujo mesmo.
Eu admito que não sou muito ligado a doramas, mas o pouco que assisti achei bem interessante, em especial quando se é basea em um mangá do qual se gosta. Lembro de ter visto tudo o que achei na internet do dorama de Jigoku Shoujo, anime pelo qual tenho grande estima! Os doramas, são espécies de novelas baseadas em mangás famosos. Um dos mais populares é o dorama japonês (sim, essas adaptações podem vir da Coreia, China...) baseado em Hana Yori Dango.
O canal responsável pela serialização de Holic será o Wowow, famoso canal japonês. As meninas do Clamp estão muito empolgadas, e em comunicado, elas se disseram ansiosas, e que irão rever todo o material tomando uma boa dose de saquê, bebida favorita da protagonista, Yuuko Ichihara!
O elenco ainda está sendo definido, mas nomes como Anne Watanabe (papel de Yuuko) e Shota Sometani (papel de Watanuki) já estão basicamente confirmados! Pra quem não tem muita intimidade com esta obra do CLAMP, a trama envolve basicamente o sobrenatural, e como a vida de um garoto, atormentado por fatasmas, pode virar de ponta cabeça ao encontrar um bruxa que realiza o desejo das pessoas, no entanto, cobra um alto preço... O mangá saiu aqui pela JBC e o anime rendeu duas temporadas e alguns OVAs. A série é intimamente ligada a outro trabalho do Clamp, Tsubasa: Reservoir Chronicle, um universo que resgata Shoran e Sakura, antes, protagonistas de Card Captors Sakura, que ganham novas vidas e uma nova história, numa espécie de "Dimensão Paralela", onde são mais velhos e muitos personagens do Clamp aparecem vivendo outras realidades.
A expectativa é uma só: - Caso dê certo, é provável que outras obras do Clamp ganhem doramas, como Kobato ou Clamp School Detectives, onde temos tramas menos fantasiosas e mais fáceis de serem transformadas em live actions! Eu torço para que dê certo, e quem sabe, nos apresente um final mais digno a série! Quem sabe?
Outro dia encontrei um filme na minha estante e corri pra ver. Trata-se de Moon Child, uma espécie de versão japonesa de Entrevista com Vampiro. Digo isso pela ideia dos criadores: pegar dois galãs e fazer um filme. Moon Child tem nuances de romance BL mas não passa de uma história de amizade entre o garoto Sho (Gackt) com o vampiro Kei (Hyde), em uma cidade turbulenta chamada Mallepa.
Mallepa é refúgio de todo tipo de mercenário, ladrão e criatura inescrupulosa que existe. Alguns vivem por suas próprias leis e é perceptível uma grande miscigenação de raças. Drogas, pobreza, mafiosos...Mas a cidade é segura para aqueles que não se envolvem com a escória que dela faz parte. Em meio a esse caos, somos apresentados ao jovem Sho, que presencia um vampiro devorando um bandido, em meio a escombros abandonados. De imediato, ambos se tornam amigos, e mais do que isso, passam a ser cúmplices em uma vida desregrada e perigosa.
O filme é muito bem dirigido, no entanto, eu ficaria feliz com uma velocidade maior, uma vez que o filme parece se arrastar em certos trechos, mas ainda assim é interessante e possui boas atuações. Ótima dica para o final de semana! Filme: Moon Child / Ano: 2003 / País: Japão / Tipo: Ficção, ação, drama / Direção: Takahisa Zeze / Estreou no Japão no dia 19 de Abril de 2003
Estou com pouco tempo para ver filmes, mas tenho visto alguma coisa. Alguns surpreendem e são interessantes, já outros, quase que abandono nos primeiros minutos... Tem sempre algo de bom em um filme ruim, então me forço a ver ao menos os primeiros 30 minutos, e geralmente vou até o final, porque sempre há algo interessante, nem que seja a fotografia ou a trilha sonora. Então vamos as nossas dicas de hoje.
Essa introdução não foi para falar mal de Premonição 5, aliás, sem sombras de dúvidas, foi um dos melhores da franquia, se não o melhor. Aqui temos como ponto de partida a premonição de Sam, que tem o pressentimento em um pesadelo, de que todos morreriam sobre uma ponte. Ao acordar da sua visão, ele, agitado, faz com que alguns de seus colegas desembarquem do ônibus. Ele salvara a vida de todos, mas apenas para retardar o final fatídico de cada um. A morte vai buscá-los, em um espetáculo brutal de mortes escabrosas.
As mortes continuam horripilantes, e muitas conseguem até surpreender. A vista da ponte se deteriorando e as mortes sangrentas e absurdas acontecendo ficou muito bem filmada. Bom, sem mais. O filme é recomendadíssimo. Ele é rápido e garante uma boa dose de terror, ou ao menos tenta. Eu assisti no DVD e não senti falta do 3D (sou avesso a essa tecnologia) e recomendo que seja visto em casa, com amigos e um montão de pipoca do lado. Vale a pena!
Hoje 12 de Julho de 2012 às 19:00 hs, foi realizada uma coletiva da JBC em São Paulo, na FNAC da Avenida Paulista. Eles esclareceram sobre a logo do encadernado de Sakura Card Captors, e disseram que foi escolhido pelo Clamp... Alguém engoliu essa. Eu duvido muito, mas beleza.
Sakura vai ter impressão em off-set e capa cartonada... Bom, maravilha.... Mas só acredito depois que estiver com o meu exemplar em mãos, mas sério, se for mesmo, eu aplaudo de pé! Segundo os editores, mais mangás poderam receber este tratamento especial que Sakura receberá. -Torcendo aqui! Parece que a editora quer fortalecer os seus laços já enfraquecidos com os leitores. Eles anunciaram ainda, que faram anuncios em blogs, como parceiros.
Aqueles que tinham expectativas quanto a Yu Yu Hakusho e Rurouni Kenshin, podem se acalmar. De acordo com eles, tudo anda em negociações complicadas, ou seja, sem previsão. Mas o que importa é que RG Veda vai ser lançado - Esta foi a revelação da noite. E tudo indica que RG Veda seguirá o novo padrão que eles pretendem seguir de agora em diante. Parece mesmo que o padrão subirá, mas não esperava nada menos, já que o preço pedi qualidade.
Eu, de verdade, torço para que a JBC se encontre em meio aos otakus. Eu cresci comprando mangás da editora e hoje, com a cabeça mais estruturada, lamento ter gastando tanto com um material tão inferior. Se a editora se retratar, tem tudo para ser a número um novamente, afinal, foi pioneira, e agora, só deve dar o passo correto e recuperar um nome já obscurecido pelos erros do passado. Boa sorte JBC e façam o melhor, que nós fãs, estaremos aqui para elogiar e criticar, para que haja o melhor, que é o que todos nós merecemos, como consumidores e otakus conscientes.
E pra quem não conhece RG Veda, uma sinopse básica:
Há 3 séculos atrás, Taishaku-Ten, um General rebelou contra Tentai, o
imperador do Céu e o matou, tomando para si o reinado, declarando que
uma nova Era começou. Entretanto, há uma lenda que fala sobre seis
estrelas que devolveriam ao Céu sua Era Dourada. Seis estrelas, seis
Reis que protegem uma descendente dos Deuses, de Ashura, o Deus da
Guerra que foi morto junto de Tentai.
Eu sou péssimo como crítico de animes ou qualquer outra coisa, mas antes de postar algo aqui, analiso ao menos se a obra é interessante, e acreditem, Another (アナザー) mais que interessante, é um anime instigante e extremamente cativante. O anime é pequeno, são apenas 12 episódios, e eu o devorei em dois dias...
Acontece que em 1972, o estudante Misaki Yimiyama da escola Yomiyama sala 3-3 morre, de causas até então desconhecidas. O garoto era bom nos esportes, educado e um ótimo aluno, admirado pelos colegas e até professores. Todos decidem continuar fingindo que o garoto está vivo e as coisas seguem normalmente, no entanto, na fotografia da formatura, eis que o garoto de fato aparece na mesma... Desde então, a sala 3-3 se torna alvo de estranhos acontecimentos, mortes e medo.
A história começa com a chegada de um novo aluno na cidade. Sakakibara Kouichi, 15 anos. Sua Mãe é falecida, e como seu pai havia ido a India a trabalho, o garoto foi morar com a Tia em Yomiyama, indo estudar justamente na misteriosa e perturbada sala 3-3... Logo no início ele fica doente, e seus amigos de classe vão o visitar... Neste início também, ele conhece Misaki Mei, uma garota que é um dos mistérios da trama. Com um tapa-olho e cabelos curtos, ela raramente sorri. Mei havia ido ao hospital visitar um ente querido, e é ai que conhece nosso protagonista, Sakakibara...
A classe 3-3 tem suas próprias regras, e ninguém ousa quebrá-las, no entanto, Sakakibara é novo na escola, e desconhece a maioria delas. Uma das regras e talvez a mais importante, é ignorar um dos alunos, para que a contagem de pessoas na sala, permaneça a mesma de tempos atrás. Eles acreditam que assim, vão conter os fenômenos e mortes que acontecem ali, mas algo dá errado... Sakakibara não ignora Misaki Mei, e mortes começam a ocorrer novamente, e cada uma mais trágica que a outra, no melhor estilo "Premonição"...
Ficamos sem saber o que está havendo até que nos 3 últimos episódios, nos são revelados alguns fatos. Cheguei a pensar que Misaki Mei fosse amaldiçoda, ou até mesmo que houvesse um espírito rancoroso residindo na classe 3-3... Os alunos não conseguem falar sobre o assunto, e alguns que tentam, tem mortes absurdas... Mais pra frente sabemos do aluno extra, e que ele deve ser exterminado. Por que? Porque ele já está morto e na verdade é a sua existênncia que causa todo esse desequilíbrio...
A sério é muito bem desenvolvida, salvo alguns probleminhas, mas que em nada estragam o clima da história, que pra mim, o tornam um dos melhores animes da temporada de Primavera. A trilha é boa e eu adoro o tema de encerramento, Anamnesis, cantada por Annabel, que possui uma voz belíssima (estou ouvindo enquanto redijo). Talvez os personagens pudessem ser melhor trabalhados, mas levemos em conta que a série tem apenas 12 episódios. Outro dia, tomei conhecimento de um OVA, onde vemos a história que não foi mostrada no animes.
Neste OVA, Misaki Mei passa um dia agradável com sua irmã gêmea Misaki Fujioka. Ambas foram separadas ainda quando pequenas, mas acabam se reencontrando e se tornam grandes amigas. No entanto, Misaki Mei, através do seu olho esquerdo, percebe que a garota tem pouco tempo de vida... Mesmo tentando protegê-la de tudo, ela não consegue evitar o pior. Seu olho esquerdo, que foi substituído pelo olho de uma boneca, tem a estranha capacidade de ver as cores da morte.
O anime tem uma conclusão satisfatória, e deixa aquele gostinho de quero mais. E se você gostou ou gostar deste anime como eu, tem os OVAs, que ainda estão em produção (ou será que vai ser apenas aquele citado acima - Ainda não sei) e um live-action, que está em produção pela Kodokawa Pictures, com direção de Takeshi Furusawa, prevista para o dia 04 de Agosto de 2012. Enfim, assistam! É uma ótima produção, que sem dúvida merece a sua atenção.